Campanha pela FEDERALIZAÇÃO das investigações sobre a morte do professor Thiago Faria



O carioca Thiago Faria Soares, 36 anos, era graduado em direito pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ) e especialista em direito privado. Morava desde 2005 em Pernambuco, onde atuou como professor em diversos cursos preparatórios para concursos, como o Complexo de Ensino Renato Saraiva (CERS), reputado como a maior instituição de ensino a distância do Brasil, além de Espaço Jurídico e ATF Cursos Jurídicos.

Era conhecido inicialmente como Thiago Godoy, sobrenome de sua primeira esposa. Quando se divorciou, em 2011, passou a ser chamado pelos alunos de Thiago Faria. Consagrou-se como professor de direito civil, sendo reconhecido nacionalmente por suas aulas.

Além da carreira como docente, que o fez ser professor convidado do programa Saber Direito, da TV Justiça, Thiago Faria é autor de dezenas de artigos que foram publicados em revistas jurídicas especializadas e escreveu diversos livros jurídicos, como as recentes obras Saberes do Direito 17 - Direito Civil 3 e Passe na OAB - 2ª Fase - Teoria & Modelos - Civil, ambos publicadas pela Editora Saraiva. Seus livros servem de base para o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e para vários concursos.

Aprovado no último concurso para o Ministério Público, em 2008, ele foi nomeado promotor de Justiça em 30 de novembro do ano passado e assumiu o cargo em dezembro.

O assassinato do promotor em uma estrada na violenta região de Itaíba, no Agreste Meridional, provocou uma reação das autoridades à altura da brutalidade do crime.

A polícia já tem uma linha de investigação para o assassinato do promotor Thiago Faria Soares, 36 anos, na PE-300, entre Itaíba e Águas Belas, onde ele morava. Segundo o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, o promotor foi seguido por um Uno preto. Um dos ocupantes do veículo atirou e o carro parou no acostamento. Em seguida, foram desferidos mais três tiros que o mataram. Cerca de 20 disparos foram efetuados ao todo. A perícia apontou que a arma usada no crime foi uma espingarda calibre 12.

Os quatro tiros atingiram a cabeça e pescoço do promotor. A noiva de Thiago, Mysheva Freire Ferrão Martins, e o tio dela, Adautivo Elias Martins, que estavam no carro, não foram atingidos. Na noite de ontem, foi realizada uma reunião na sede provisória do governo, no Centro de Convenções, com o governador Eduardo Campos (PSB), o procurador-geral do Estado, Aguinaldo Fenelon, e o secretário Wilson Damázio.

"Temos suspeitos do crime, estamos fazendo investigações e em pouco tempo daremos a resposta que o caso requer", disse Damázio, acrescentando que já foram expedidos mandados de prisão. O secretário informou, ainda, que já tem uma linha principal de investigação, mas que não iria divulgar para não atrapalhar a apuração do caso.

Maurício Gieseler inicia uma campanha pela FEDERALIZAÇÃO das investigações, e pede ajuda aos leitores e amigos, então aqui estou divulgando esta campanha.

Amigos e leitores do Blog Exame de Ordem. Peço, EN-CA-RE-CI-DA-MEN-TE, que me ajudem nesta campanha, compartilhando e divulgando esta publicação em suas redes sociais, em especial no facebook:
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#JustiçaPorThiagoNão podemos deixar essa história cair no esquecimento!
Não aceitamos nada que não seja a verdade!
Seus amigos, seus alunos e a sociedade querem este caso RESOLVIDO!!
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Polícia Federal entrará no caso do promotor Thiago FariaQueremos, e muito, que seja feita JUSTIÇA!

O pedido de federalização do caso foi feito pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPPE no mês de fevereiro sob a alegação de que os delegados que estavam à frente das investigações não estariam fazendo um bom trabalho, o que causou um mal-estar entre a PC e o MPPE. Agora, o inquérito que estava em poder do MPPE há quase dois meses será encaminhado para um delegado da Polícia Federal. Também passarão a acompanhar o inquérito, a partir de agora, o Ministério Público Federal (MPF) e a Justiça Federal.